Por que falar, se não querem te ouvir? Por que sentir, se não querem teu amor? Por que criar, se não querem que destruas o que é velho? Por que revolucionar se - enquanto alienados - buscam sempre o conformismo? Por que pregar a paz se - enquanto fantoches do sistema - preferem à guerra? Por que insistir no diálogo se - enquanto apêndices da ideologia - sistematizam monólogos? Por que defender a fraternidade se - enquanto consumistas consumidos - cultivam o individualismo? Por que ainda pregar o amor ao próximo se - enquanto individualistas - praticam genocídios? Respondo-vos:
1- Precisam de educação de qualidade... os fantoches, e não os sábios;
2- Precisam de cura os doentes..., e não os sãos...;
3- Precisam de educação de qualidade... os escravos assalariados do capital... e, de no mínimo o quíntuplo dela, os neoescravocratas pós-modernos.
II
Esperamos que esse livro, assim como todas as obras do autor, de alguma maneira, possa contribuir à formação de uma geração de cidadãos mais críticos, emancipados intelectualmente e, na mesma via, socialmente equitativos, éticos, humanizados e politicamente participativos.
O autor