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N o teremos aqui a pretens o de elucidar e nem tampouco querer explicar Nietzsche, uma vez que, pensamos que, o mesmo, por t o complexo e herm tico que , n o pode ser traduzido. Pensamos mais: que todo aquele que tem a pretens o de querer traduzir Nietzsche corre tamb m o risco de tra -lo.Objetiva-se aqui, sendo assim, apenas fomentar o di logo e a problematiza o acerca de quest es que, a nosso entender, t m sido mal colocadas e/ou desvirtuadas por parte de alguns pensadores p s-modernos a respeito dos principais axiomas de Nietzsche.Nietzsche, embora n o saibam muitos, por exemplo, critica a moral judaico-crist , e tamb m os ausp cios da ci ncia no que se refere busca desta pela verdade, todavia sua cr tica em nenhum momento o coloca na condi o daquele que faz apologia s imoralidades, s libertinagens e/ou a cria o de novos dogmas para serem postos tamb m como ditas novas verdades.Nas unidades I e II, luz das fundamenta es sociol gicas de Durkheim, Max Weber e outros, pautando-se tamb m nas vis es cr ticas de Nietzsche sobre os tr gicos processos de castra o de subjetividades transcendentes, iniciados na era moderna, ao erigir-se esta em contraposi o moral de tradi o judaico-crist , colocando-se, todavia, em seu lugar, tragicamente, tamb m os agora novos dogmas das ci ncias, discorreremos sobre as proposi es relativas s ditas necess rias, por Nietzsche, exist ncia das "tr s transmuta es do esp rito", numa esp cie de caminho redentor contra os dogmas tanto de ess ncia judaico-crist quanto cient ficos. Na unidade III, apresentaremos alguns dos principais axiomas de Nietzsche, confrontando-os e alocando-os s novas exig ncias de inteligibilidade, l gica e/ou coer ncia contempor nea.Na unidade IV, que a do ep logo, apresentaremos uma sele o minuciosa dos principais axiomas Nietzsche.O autor